quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Estudos e reflexões...

Recebi uma bênção!
Na verdade foram duas, três, quatro,...
Primeiro recebi um presente de natal,
Um papai noel que trouxe uma boneca e outros presentes.
Acreditando sempre em anjo da guarda pedi um contato com ele, e recebi...
Recebi a missão de ser cambona de um Preto Velho, o Pai Thomé.
De repente ganhei um casal de filhos, lindos, negros...
Ela, com grandes olhos negros, como jabuticabas.
Ele, um verdadeiro negão de tirar o chapéu, como aquela música.
Vivo cantando para ele.

Deste encontro veio a ideia de estudar sobre as origens deste povo especial
para nossa história, para minha história...
Filha de descendentes alemães e portugueses, descobri minha verdadeira origem...
...a Mãe África.

Os termos:
Negro (utilizado como conceito de raça, etnia) e Preto (desígnio de cor) aqui serão utilizados para destacar, muito respeitosamente, o que é característico do africano e seus descendentes.
Jaime Pinsky (1993) salienta:
A maioria dos militantes do movimento negro prefere esse termo a “preto”, que o utilizam com orgulho para afirmar os valores da cultura afro-brasileira. O contexto determina o sentido pejorativo das duas expressões. Em certas situações, tanto “negro” como “preto” podem ser altamente ofensivos. Em outras, podem denotar carinho, por exemplo, nos diminutivos “neguinho”, “minha preta” etc.’
O preconceito nosso de cada dia, em http://www.brazilbrazil.com/pcbrasil.html -               Cartilha - “Politicamente Correto e Direitos Humanos”  da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, vinculada à Presidência da República.







Mesmo assim haviam os castigos, as humilhações, as agonias...

... e as perseguições.











No início do Século XX o Brasil já reunia, além da cultura indígena, portuguesa e africana, os italianos, alemães e orientais, miscigenando, também, a crença religiosa.


- imagens retiradas da internet -

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